Jornada Mundial da Juventude

Coreia do Sul acolher a JMJ é "bonito símbolo da universalidade da igreja"

O Papa Francisco fez o balanço da JMJ em Lisboa, que contou com mais de 1.5 milhões de participantes, e espera que a mensagem dos jovens seja ouvida pelos grandes líderes mundiais.

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O Papa Francisco diz que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) mostrou que é possível um mundo alternativo à guerra.

O líder da igreja católica fez esta quarta-feira o balanço do evento e espera que a mensagem dos jovens seja ouvida pelos grandes líderes mundiais.

"A próxima JMJ terá lugar na Ásia, será na Coreia do Sul, em Seul. E assim, em 2027, desde a fronteira ocidental da Europa, passa para o extremo oriente, um bonito símbolo da universalidade da igreja, o sonho de unidade de que vocês são testemunho", afirmou o Papa.

O líder da Igreja Católica deixou palavras de apoio à Ucrânia e disse que em Fátima rezou pela paz e pediu união e o fim do conflito que já matou milhares de pessoas.

A JMJ Lisboa 2023 contou com cerca de um milhão e meio de pessoas. A próxima Jornada será muito diferente da que terminou , porque a cultura sul-coreana é muito distinta da europeia.

"Mas sei que vai ser divertido na mesma e espero que muitos europeus também venham", acrescentou.