Para já, a banda sonora é feita pelas máquinas que trabalham para preparar o recinto para mais uma edição do MEO Kalorama. A partir da próxima quinta-feira e durante três dias, o festival apresenta uma proposta com mais de 50 atuações divididas por quatro palcos.
Diogo Marques, da organização, explica que "o recinto mantém-se na mesma área. Dispersamos as ativações, dispersamos os palcos e o palco Lisboa, que é a grande novidade desta edição. É um novo palco que pretende, mais uma vez, que a cidade se envolva com o festival. Temos muitos artistas locais, temos também a arte do palco que foi feita por um artista aqui de Chelas".
À terceira edição, o festival mantém os três pilares fundamentais: a música, a arte e a sustentabilidade. Mas as atenções vão estar centradas no palco principal. É por lá que vão passar nomes como Massive Attack, Sam Smith, LCD Soundsystem e Burna Boy.
"É um palco que já adotámos na edição anterior. Na primeira edição, criou alguns problemas, principalmente, com a comunidade, devido à dimensão e estrutura. Então, optámos por este palco que é muito grande, mas a montagem é fácil. Impacta menos no terreno e precisa de menos tempo de montagem e desmontagem", conta.
As portas desta terceira edição abrem às 16 horas. Entretanto, na conferência de imprensa realizada esta terça-feira de manhã, o patrocinador MEO anunciou que o contrato para a realização do festival foi renovado e que prolonga-se até 2027.