A adulteração de um documento processual foi detetada numa auditoria do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça e terá sido esse o ponto de partida para a investigação da Polícia Judiciária.
Quanto ao assessor jurídico do Benfica, o Expresso adianta que Paulo Gonçalves sabia desde o primeiro dia sobre os pedidos de buscas e inquirições a suspeitos do caso dos emails.
Segundo o semanário, o Benfica, sabendo das buscas, promoveu até uma espécie de "briefing" prévio aos funcionários sobre como atuar perante as diligências.
O clube da Luz já negou ter recebido qualquer informação em segredo de justiça e mantém o apoio a Paulo Gonçalves.