Os dois desembargadores, que agora estão suspensos de funções, são suspeitos num processo que investiga crimes de corrupção, recebimento indevido de vantagens, branqueamento, tráfico de influência e fraude fiscal.
Na quinta-feira Rangel e Galante decidiram ficar em silêncio no primeiro interrogatório judicial.
O Supremo Tribunal de Justiça decide esta quarta-feira se ficam sujeitos a outras medidas, para além do termo de identidade e residência.