É num evento de impacto global que Roma receberá muitas das principais figuras do mundo. Por isso, o funeral do Papa Francisco dá origem a uma operação de segurança apertada.
É com esta arma que a polícia está a eliminar sinais de rádio frequência e a abater qualquer drone não autorizado.
Em Roma, foi já ativada a zona de exclusão aérea. Ou seja, nos céus da cidade só podem voar aeronaves que tenham permissão expressa das autoridades italianas.
No terreno, a segurança também é reforçada. Só na Praça de São Pedro e até ao fim do conclave estarão mais de dois mil agentes por dia em vários postos de controlo.
A operação é de grande escala e envolve atiradores furtivos, unidades antiterrorismo e equipas de bombeiros treinadas em ataques químicos e biológicos.
Nas principais artérias, mais de 400 polícias de trânsito gerem o fluxo constante de residentes, turistas e delegações internacionais que não param de chegar. Algumas, como as do Reino Unido, Estados Unidos ou União Europeia, têm segurança reforçada.
Convidados como o Príncipe William, Donald Trump e a Presidente da Comissão serão escoltados por forças especiais.