João Ferreira e André Ventura
A polémica sobre as informações falsas no currículo de José Eduardo Guerra para a procuradoria europeia foi um dos temas do debate.
João Ferreira e Marcelo Rebelo de Sousa
O candidato presidencial João Ferreira acusou Marcelo Rebelo de Sousa de ter feito um mandato à direita, o que o chefe de Estado recusou, manifestando-se contra um Presidente "de fação", "porta-voz de um partido".
João Ferreira e Ana Gomes
No debate com João Ferreira a diplomata sugeriu uma eventual convergência de esquerda, entre a sua candidatura e as da bloquista Marisa Matias e do comunista, e o candidato apoiado pelo PCP não recusou a hipótese. Nas questões do trabalho os dois candidatos mostraram que estão de acordo, mas sobre a Europa discordam.
João Ferreira e Tiago Mayan
No debate presidencial o candidato apoiado pelo Partido Comunista disse que, num caso idêntico ao do Novo Banco é a favor da privatização. João Ferreira acusou o adversário de defender um paraíso liberal que é o inferno dos povos.
Sobre a crise económica, Tiago Mayan Gonçalves, apoiado pela Iniciativa Liberal, acredita que a solução de João Ferreira é a receita para o desastre.
João Ferreira e Marisa Matias
Os candidatos presidenciais à esquerda, a bloquista Marisa Matias e o comunista João Ferreira, tiveram um debate morno, sem "inventar diferenças", mas com críticas em "português suave" por causa do Orçamento do Estado ou da resposta à pandemia.
O frente a frente começou os dois eurodeputados a concordar em questões laborais, sublinhando "os combates comuns".
João Ferreira e Vitorino Silva
O comunista João Ferreira assumiu-se como o candidato da Constituição, mas não usou a Lei fundamental como o instrumento que travaria a participação do Chega numa eventual solução governativa. O debate mostrou divergências entre um candidato suportado por uma base ideológica e um candidato que usa imagens simples para transmitir ideias. O tom foi sempre ameno.