Hjulmand está à beira da suspensão e pode falhar o jogo das decisões com o Benfica, na próxima jornada. Ao contrário de Diomande, que viu o amarelo no Bessa e falha o jogo deste domingo, o médio dinamarquês permanece uma incógnita. Rui Borges não abre o jogo.
"A decisão é minha, não é de mais ninguém. Mas gosto de ouvir o jogador. A gestão dos cartões no próximo jogo tem a ver com um diálogo interno. Estou tranquilo. Jogamos com 11 jogadores, não vou queixar-me por não ter o Morten. Vamos ser competentes e fortes no mesmo sentido", disse.
A três jornadas do fim de um campeonato completamente em aberto, a única certeza é que qualquer deslize pode custar o título. Por isso, para Rui Borges, tudo é decisivo.
"O Sporting está a preparar o jogo com o Gil Vicente e na cabeça dos jogadores também acredito que sim. Não estão focados, nem podem estar, no Benfica. Dependemos apenas de nós e o jogo mais importante é o Gil Vicente. Se estivermos com a cabeça no futuro, isso vai sair-nos caro. Todos têm o mesmo valor. Tudo é decisivo nesta fase", continuou.
No último jogo de Rui Borges contra o Gil Vicente, para a Taça de Portugal, Hjulmand não foi a jogo. Debast e Alexandre Brito estiveram no meio-campo da equipa do Sporting, que venceu por 1-0.
"Gosto de ouvir os jogadores, são eles que correm por mim. Se não acreditarem, não vale de nada. Preciso de os ter do meu lado e que acreditem em mim. Vejo a equipa focada, motivada, com energia boa — e isso sente-se em jogo", rematou.
O grupo parece unido e coeso, e tem-no mostrado publicamente. Pedro Gonçalves e Morita estão aptos para o penúltimo jogo em Alvalade desta época.