Desde o dia em que o sismo abalou a Síria, há médicos a trabalhar quase 24 horas seguidas. A mobilização total incluiu as áreas controladas pelos rebeldes.
O hospital da pequena cidade de Idlib, a 60 quilómetros de Alepo, há seis dias que não para de receber feridos. E continuam também a surgir histórias de resiliência, como é a de um médico neurocirurgião que não parou de trabalhar desde o sismo. Mostafa estava de folga no dia do abalo e, desde então, não lhe sobra tempo nem para dormir.
A ajuda internacional tem chegado à Síria com dificuldade, assume a ONU, muito por culpa do conflito que há mais de 10 anos divide o país. Sendo que as situações mais graves acontecem precisamente nas zonas controladas pelos rebeldes que combatem o regime de Bashar al-Assad.
As Nações Unidas dizem que na Síria há milhões de desalojados e o número de mortes, que não para de aumentar, já ultrapassa os 3.500.