A CEO da TAP ainda não foi notificada da intenção de despedimento continua, portanto, em funções plenas e também ainda não há data para a assembleia geral que formalizará a saída de Christine Ourmières-Widener da companhia. As questões formais a juntar aos problemas jurídicos que já se colocam e que prometem atrasar um processo que o Governo queira fechar rapidamente. Na entrevista à RTP e ao jornal Público, o Presidente da República considera que, mesmo quando tudo isto estiver resolvido, ficarão sempre as sequelas políticas.
O chefe de Estado classificou as conclusões do relatório da IGF como uma "confirmação" e "uma surpresa".
Após quatro dias desde que a CEO da TAP foi demitida em direto, ainda não foi notificada e continua em funções plenas. A assembleia geral ainda não tem data marcada, apesar do Governo dizer que quer fechar o mais depressa possível.
Esta quinta-feira, o ministro das Infraestruturas, João Galamba, admitiu que quer que Christine Ourmières-Widener cesse funções "o mais rapidamente possível".
O ministro começou por dizer que o "Governo está empenhado" em identificar problemas e dar-lhes resposta de forma "cabal e imediata". Vincou que foi isso que aconteceu relativamente às questões que têm envolvido a TAP.