Henrique Pereira dos Santos diz que a posição geográfica de Portugal tem muita influência nos incêndios, no sentido em que os matos estão sempre a crescer. O arquiteto paisagista adianta portanto que a maior parte da área ardida no país não é floresta mas sim matos. Em 2016 3/4 do que ardeu em Portugal era mato.
No mesmo seguimento de ideias, Fernando Santos Pessoa diz que o problema é sempre o mesmo - a não limpeza das matas - e que se repete todos os anos, causando assim vários incêndios por todo o país. O engenheiro florestal defende que se deve limpar os terrenos e faz ainda referência à importância dos guardas florestais para a prevenção e o combate dos fogos.