Em comunicado, a EDP Distribuição garante que a eletricidade nunca tocou no solo e que a inspeção visual, feita nos dois meses anteriores ao incêndio, não detetou situações de risco.
A empresa diz que o corte e religação automática da corrente elétrica no dia do fogo não foi a causa mas antes uma consequência do incêndio. A EDP alega que o corte ocorreu alguns minutos depois dos primeiros alertas referidos nos relatórios.
Os investigadores da Universidade de Coimbra publicaram um relatório onde dizem que o incêndio poderá ter sido causado por contactos entre a linha de média tensão e a vegetação.