Vacinar as pessoas acamadas está a ser uma situação difícil de resolver.
A vacinação domiciliária é lenta e pode implicar o risco de desperdício de muitas doses. A opção passa por encontrar transporte para que os cidadãos com problemas de mobilidade sejam levados aos centros de vacinação.
Com a utilização de vacinas com menores exigências de conservação, a vacinação domiciliária ficaria facilitada, o que ainda não acontece.