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Covid-19. O que fazer quando o dia da segunda toma da vacina coincide com o período de férias?

Marcar a segunda toma da vacina pode ser difícil se coincidir com férias já agendadas.

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No momento da toma da primeira dose recebe-se um cartão e é agendada de imediato a data da segunda toma, consoante o intervalo estipulado pelas normas da Direção-Geral da Saúde (DGS): para a Pfizer e a Moderna são 28 dias; para a AstraZeneca passou a ser preferencialmente de 8 semanas.

Mas o que fazer quando o dia do calendário calha no período de férias, sobretudo se já estiver o destino escolhido e pago? Neste momento, caberá a cada centro de vacinação encontrar uma alternativa.

Há casos em que as pessoas são encaminhada para o centro de saúde para determinar nova data, sendo que não será possível antecipá-la e assim encurtar o intervalo indicado.

Há outras situações em que aconselham a tentar a vacinação após o regresso das férias.

Fonte da task force diz que apesar de ser pedido a todos um esforço de cidadania, quem falta à segunda dose poderá vir a ser chamado podendo não cumprir o tal intervalo recomendado pela DGS.