No mundo, cada vez mais é a taxa de vacinação que determina o grau de abertura da atividade económica de cada país.
Em França, desde julho que é exigido o passe sanitário para entrar em cinemas, museus ou salas de espetáculo. Em agosto a medida alargou-se a cafés, restaurantes ou a viagens de longo curso. E esta segunda-feira, os centros comerciais de regiões com alta incidência, como Paris, passaram a exigir também o documento.
Na Bolívia, as autoridades de uma comunidade andina utilizam arroz e massa como incentivos para convencer a população a vacinar-se.
Devido aos confinamentos, teme-se que a economia da Austrália permaneça em terreno negativo, isto é, em recessão, pelo segundo ano consecutivo.