Há 30 anos, o festival foi criado por um grupo de jovens de Paredes de Coura onde estava João Carvalho e Vítor Paulo Pereira. Um é diretor do festival, o outro é agora o Presidente da Câmara da terra.
“É um festival que tem qualquer coisa de mágico”, descreveu, à SIC, um festivaleiro que esteve em várias edições do festival.
Festival este que, hoje em dia, só acontece graças a uma ideia que nasceu numa das mesas de um bar, que agora é o Café Courense.
Desde aí, a Rua Conselheiro Miguel Dantas mudou, tal como Paredes de Coura mudou com o festival que também ajudou a moldar a realidade do que é ser um festival em Portugal.
Uma experiência que alterou a vida dos fundadores João Carvalho, agora diretor do festival, e Vítor Paulo Pereira que é hoje o Presidente da Câmara. Ainda assim, juntos, com a equipa do início, focaram-se sempre em manter a identidade do que criaram há 30 anos.
“É um misto de ternura, empatia e, obviamente, é um misto de negócio”, disse Vítor Paulo Pereira.
São memórias muito presentes numa altura em que se comemoram as três décadas de um festival com uma história escrita com música e muita vontade.