"Nós não vamos aceitar uma renúncia ao cargo e um novo primeiro ministro", continuou o mesmo responsável ao salientar que "só uma dissolução do Parlamento pode ser aceite".
Os manifestantes abandonaram no fim-de-semana a zona histórica de Bangueocque, cenário da pior onda de violência civil na Tailândia em 18 anos, e convergiram para o segundo local de concentração junto a várias unidades hoteleiras e centros comerciais.
As autoridades tailandesas já disseram que não voa por fim a protestos pacíficos mas apelaram aos "camisas vermelhas" para abandonarem a zona comercial onde prejudicam o trânsito e provocaram o encerramento da maioria dos centros comerciais.
Pelo menos 22 pessoas morreram e mais de 800 ficaram feridas depois dos militares terem lançado sábado uma operação para retirar os manifestantes do bairro histórico de Banguecoque, quando soldados e manifestantes se envolveram em confrontos.
Lusa