"A Austrália pede às autoridades sírias que parem imediatamente com a violência contra civis e retirem o Exército das ruas de Dera, Homs e de outras cidades", disse Rudd num comunicado.
O ministro australiano dos Negócios Estrangeiros disse que o seu governo vai endurecer as sanções financeiras contra figuras-chave do regime do presidente sírio, Bachar al-Assad, responsável pela repressão das manifestações pró-democracia.
A Austrália vai também impor um embargo sobre as armas e outros materiais utilizados para deter as manifestações, quando os protestos internacionais se intensificam.
"Vamos continuar a pressionar o governo sírio para parar de recorrer à violência contra a população desta forma completamente inaceitável", salientou Kevin Rudd.
Camberra, que apoiou a nomeação de um representante especial para a Síria que acompanhe a evolução da crise naquele país, congratulou-se com o facto de Damasco ter renunciado a um lugar no Conselho dos Direitos do Homem da ONU, uma candidatura considerada indesejável pela comunidade internacional.
Lusa