A equipa, formada por 12 especialistas, planeia visitar explorações agrícolas, escolas e departamentos governamentais na prefeitura de Fukushima no nordeste do Japão.
Esta é segunda maior missão organizada pela AIEA desde que a crise nuclear teve início.
O Japão foi abalado, a 11 de março, pelo maior sismo alguma vez sentido no seu território, de intensidade 9, com epicentro ao largo das costas do nordeste do país, a que se seguiu um tsunami gigante.
O sismo, que causou mais de 20 mil mortos, deixou vários reatores da central de Fukushima sem refrigeração. O Exeuctivo de Tóquio garante que a central se encontra agora relativamente estável, contudo, cerca de 10 mil pessoas continuam sem poder regressar a casa por causa do risco de contaminação radioativa.
Lusa