"Estamos de coração partido com esta perda terrível", declarou Clinton em comunicado, salientando que Washington trabalha com diversos países para proteger as suas missões diplomáticas, depois de um grupo e manifestantes ter arrancado a bandeira dos EUA da embaixada norte-americana no Cairo (Egito) e do ataque contra o consulado dos EUA em Bengasi, na terça-feira.
A secretária de Estado norte-americana disse que telefonou ao Presidente líbio, Mohamed El-Magariaf, para "coordenar apoio adicional para proteger os norte-americanos na Líbia", tendo aquele garantido a "plena cooperação do seu Governo", segundo Clinton.
Os ataques de terça-feira ocorreram na sequência de um vídeo alegadamente realizado nos Estados Unidos e considerado uma ofensa contra o Islão.
"Os EUA condenam qualquer esforço intencional de denegrir crenças religiosas. O nosso compromisso com a tolerância religiosa data do começo da nossa nação", salientou Clinton.
No Twitter, o vice primeiro-ministro líbio, Mustafa Abu Shagour, escreveu que condena "o ato cobarde de atacar o consulado norte-americano e matar Christopher Stevens.