"A missão liderada pelo professor Ake Sellstrm vai voltar na quarta-feira à Síria para completar o seu mandato e investigar as restantes denúncias, incluindo o incidente de 19 de março em Khan al-Assal", informou o gabinete do porta-voz da ONU em comunicado emitido na terça-feira.
A 20 de março, o Governo de Damasco pediu às Nações Unidas, através do embaixador da Síria na ONU, Bashar Jaafari, para investigarem a alegada utilização de armas químicas pelas forças da oposição, em Khan al-Assal, perto de Alepo.
Em referência ao publicado nos últimos dias sobre o arsenal químico sírio, o comunicado indicou que a Organização para a Proibição de Armas Químicas não partilhou essa informação com a missão das Nações Unidas.
"A responsabilidade de verificar os inventários e eliminar os arsenais químicos na Síria é da organização, uma tarefa que está fora do mandato da missão de peritos, que é investigar as denúncias de uso dessas armas", acrescentou.