"A ação política requer primeiro a retenção do terrorismo e do fluxo de terroristas dos países vizinhos, bem como que se ponha fim ao apoio a esses terroristas, seja a nível logístico ou com dinheiro e armas", sustentou Bashar al-Assad, numa entrevista ao canal latino-americano Telesur.
Ao mesmo tempo, defendeu ser "inevitável" um diálogo "entre todas as partes sírias" sobre o futuro do país, mergulhado num conflito interno entre grupos rebeldes e as forças leais a Bashar al-Assad.
O conflito, que dura há mais de dois anos e meio, já fez mais de 110.000 mortos, dois milhões de refugiados e quatro milhões de deslocados, segundo dados das Nações Unidas.