Os documentos revelam um esquema de espionagem de correio eletrónico, mensagens e chamadas de telemóvel de mil alvos, localizados em 60 países.
Dessa lista, fazem parte o então primeiro-ministro israelita Ehud Olmert e o ministro da defesa Ehud Barak, que terão sido espiados em 2009, e o na altura Comissário Europeu dos Assuntos Económicos Joaquín Almunia, vigiado em 2008 e 2009.
Ao New York Times, Olmert e Barak dizem não estar preocupados com as informações a que os serviços secretos britânicos e norte-americanos possam ter tido acesso.