De acordo com a France Presse, os Os manifestantes reforçaram no sábado as barricadas, apelando a uma grande manifestação marcada para as 10:00 (hora de Lisboa) de hoje, a oitava desde o início do movimento contestatário.
"Hoje espera-se um dia decisivo por parte da ação da oposição", disse à France Presse um dos ocupantes da praça, Sergiy Nelipovitch, que enfrenta nesta altura uma temperatura de -7 graus Celsius.
"Não podemos esperar mais tempo. Não temos outra escolha: temos que ganhar, temos que derrubar a ditadura", acrescentou o manifestante.
As novas leis aprovadas na sexta-feira introduzem ou reforçam as sanções contra os manifestantes e obrigam, tal como na Rússia, as Organizações Não-Governamentais que beneficiam de financiamento ocidental a registar-se como "agentes estrangeiros".
Este termo, aplicado aos adversários da era estalinista, ressurgiu na legislação russa em 2012, após uma onda de desafios ao poder do Presidente Vladimir Putin.
Os ocidentais já vieram alertar as autoridades ucranianas contra estes textos.