A defesa chamou hoje mais algumas testemunhas para tentar provar que a morte não passou de um erro e que apesar do testemunho instável, o juiz deve absolvê-lo do crime de que é acusado.
Pistorius não nega ter atingido a namorada, a 14 de fevereiro do ano passado. Afirma que a morte foi acidental e que disparou sem pensar, acreditando que um intruso tinha entrado na casa e estava prestes a atacá-lo.