"Ela deu hoje à luz uma menina", disse à AFP o diplomata, que pediu anonimato, acrescentando que a mãe e a bebé "aparentam estar bem".
O caso de Meriam Ishag provocou reações por todo o mundo, depois de um tribunal da zona de Cartum, capital do Sudão, a ter sentenciado à morte no dia 15 de maio pelo crime de apostasia.
De pai muçulmano, Ishag renunciou ao islamismo para passar ao cristianismo ainda em jovem, e por isso foi condenada pelo tribunal sudanês, que aplica a lei islâmica desde 1983 e pune a mudança de crença com pena de morte.
Lusa