De acordo com as declarações do diretor executivo da HRW, colocadas na sua conta na rede social Twitter, este responsável e a diretora da organização para o Médio Oriente, Sarah Leah Whitson, foram barrados durante 12 horas, à chegada ao aeroporto do Cairo, antes de o visto ser recusado por "razões de segurança".
A organização de direitos humanos com sede em Nova Iorque ia ao Egito apresentar um relatório sobre "crimes contra a humanidade" perpretados contra os apoiantes dos partidários do presidente deposto há cerca de um ano, Mohamed Morsi, nomeadamente em dois comícios em agosto, nos quais terão sido mortas cerca de 700 pessoas.
"O número de vítimas do massacre de Rabaa é comparável a Tienanmen e Andijan", escreveu Kenneth Roth numa mensagem no Twitter.
Lusa