Por isso, explicou o líder das Nações Unidas , está "particularmente indignado com os relatórios de massacre de civis no Iraque por parte do Estado Islâmico".
"Comunidades inteiras vivem há gerações no norte do Iraque e são obrigados a fugir ou encarar a morte simplesmente por causa das suas crenças religiosas", lamentou.
O grupo extremista sunita foi fundado em 2006 no Iraque e ressurgiu em 2013 na guerra da Síria e anunciou ter executado quarta-feira 160 soldados sírios na província de Raqa, norte, que controla.
Lusa