"Os Estados Unidos condenam veementemente a morte bárbara do cidadão britânico David Haines pelo grupo terrorista EI", declarou Obama, em comunicado, acrescentando que Washington está "ao lado" do seu amigo e aliado na dor e na determinação.
O Estado Islâmico reivindicou, este sábado, a decapitação do trabalhador humanitário britânico David Haines, como represália à entrada do Reino Unido na coligação militar contra o grupo 'jihadista'.
O EI divulgou um vídeo a mostrar supostamente um militante encapuçado a decapitar o refém britânico, segundo o centro norte-americano de vigilância dos portais islamitas SITE.
O vídeo foi divulgado depois de a família de Haines ter apelado aos raptores para os contactarem.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico indicou que está a trabalhar "tão breve quanto possível" para verificar a autenticidade do vídeo.
A confirmar-se a autenticidade, será a terceira execução deste tipo em cerca de um mês, pelo Estado Islâmico, depois de dois jornalistas norte-americanos feitos reféns na Síria terem sido mortos da mesma forma.
LUSA