Os estudantes foram detidos no Cairo e estiveram detidos mais de seis meses sob a acusação de cometerem crimes em grupo, atos violentos e danos materiais.
Segundo a mesma fonte, o procurador-geral do Egito, Hisham Barakat, ordenou a sua libertação por considerar que não existem provas incriminatórias contra os estudantes.
Desde o golpe militar contra Morsi, em julho de 2013, as autoridades declararam a Irmandade Muçulmana "organização terrorista" e detiveram os seus principais dirigentes, ao mesmo tempo que reprimiam as manifestações dos seus partidários.
Lusa