Segundo a mesma fonte, citada pela agência oficial Petra, os "onze membros do Daesh (acrónimo árabe do Estado islâmico) detidos recentemente confessaram que estavam a planear atentados terrorista contra instituições vitais do reino para semear a anarquia no país".
A Jordânia faz parte dos países que participam na coligação contra o Estado Islâmico (EI) criada pelos Estados Unidos.
Após um périplo diplomático, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, obteve em Jeddah, um compromisso, eventualmente militar, que envolve dez países árabes, incluindo a Arábia Saudita.
O avanço dos jihadistas do EI no Iraque e na Síria faz temer um efeito de contágio na Jordânia, um país que está já a ser confrontado com o afluxo de 600 mil refugiados sírios e grupos islamitas locais.
Numa visita a Paris, na quarta-feira, o rei Abdallah II da Jordânia e o presidente François Hollande exprimiram "apoio à mobilização internacional (contra) as organizações terroristas e os grupos radicais".
Lusa