Jornalista preso 400 dias no Egito por acusação de apoio a terroristas
Depois de 400 dias preso no Egito, o jornalista Peter Greste confessa estar aliviado. Mas diz sentir-se revoltado por deixar para trás dois colegas que permanecem detidos. O repórter australiano do canal Al-Jazeera foi preso em dezembro de 2013 quando relatava a repressão aos protestos no Cairo que se seguiram à queda do Presidente Mohammed Morsi. Foi condenado a sete anos de prisão acusado de mentir e de apoiar um grupo terrorista. As autoridades do Cairo justificam a libertação com um decreto de novembro que autoriza a deportação de prisioneiros estrangeiros.
(SIC)