O Hamas, no poder na Faixa de Gaza, absteve-se de comentar a origem das explosões.
O movimento fez recentemente dezenas de detenções de salafistas ativos no enclave palestiniano.
O grupo salafista "Partidários do Estado Islâmico em Jerusalém" reivindicou, em maio, os tiros de morteiro disparados contra uma base do braço armado do Hamas e um atentado à bomba, no mês seguinte, contra a viatura de um homem que exercia, segundo o grupo, um alto cargo no seio das forças de segurança do Hamas.
Lusa