Fallon, que se encontra a visitar o Iraque, sublinhou que, com a decisão de manter este tipo de bombardeamentos, pretende assegurar que "se mantêm o tempo necessário para a operação".
O esquadrão de Tornado GR4, com base no Chipre, ia deixar a missão em março de 2016, mas agora o Governo britânico decidiu prolongar a missão mais um ano, até março de 2017, pela sua especialização em ataques aéreos.
A permanência destes doze bombardeiros garantirá que a Real Força Aérea (RAF) retenha "o fogo de precisão" e as capacidades de "processamento de informação e vigilância", declarou o ministro conservador.
Fallon afirmou também que não há planos de enviar tropas de infantaria para combater no Iraque, onde o exército iraquiano tenta repelir o EI, que controla parte do território desse país e da Síria, onde se estabeleceu um califado.
O Reino Unido, que realizou cerca de 5% dos bombardeamentos da coligação internacional aliada contra o autoproclamado EI no Iraque, não está a participar na operação paralela na Síria, para a qual precisaria de aprovação parlamentar.
Lusa