O hospital, mantido pela organização não governamental Médicos Sem Fronteiras, foi alvo de quatro mísseis, afirma a MSF numa publicação no Twitter. A organização diz que oito elementos estão desaparecidos desde o ataque em Maarat al- Numan, mas não identifica quem foi o responsável.
"O hospital foi atingido quatro vezes em duas séries de pelo menos dois ataques com intervalos de poucos minutos", escreve a MSF.
Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, citado pela Associated Press, há 10 mortos, entre os quais três crianças e uma mulher grávida.
PM turco acusa a Rússia
O primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, afirma que foi um míssil balístico russo que atingiu o hospital e a escola, matando muitos civis incluindo crianças.
Davutoglu está de visita à Ucrânia onde acusou ainda a Rússia e a milícia curda de terem fechado o corredor humanitário a norte de Aleppo.
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