Os investigadores colocaram propositadamente um vírus inócuo - MS2 - nas mãos, criaram um alvo a 40 cm de distância e utilizaram três métodos distintos de secagem: secadores ultra rápidos, secadores tradicionais e toalhetes de papel.
Posteriormente, analisaram a "carga" viral que conseguiu espalhar-se em redor. No caso dos toalhetes de papel, foi de 25 cm; dos secadores tradicionais 75 cm e dos secadores ultra rápidos de 3 metros.
A conclusão vem contrariar uma outra, feita pela Royal Society of Public Health em 2008, segundo a qual os secadores ultra rápidos filtram 99,9% das bactérias. Razão pela qual foram, aliás, acreditados por este organismo como produto que promove a higiene e a saúde.
Um outro estudo sugere, por outro lado, que o problema poderá estar não na forma de secar as mãos, mas no método de lavagem.