No início de dezembro, o candidato republicano defendeu um bloqueio "completo e total" à entrada de muçulmanos nos Estados Unidos, em reação aos atentados de Paris, a 13 de novembro, que causaram 130 mortos.
"Até se identificar e compreender o problema e a perigosa ameaça, o nosso país não pode ser vítima de horrendos ataques de gente que só acredita na jihad e que não tem qualquer sentido e respeito pela vida humana", disse Trump.
O candidato na corrida à Casa Branca, divulgou o comunicado depois de o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defender que o grupo extremista Daesh "não fala em nome do Islão" e pedir aos norte-americanos para não confundir radicais com o resto dos muçulmanos.
Jolie também se pronunciou, no evento organizado pela BBC em Londres, sobre a crise dos refugiados, comparando a situação atual com a que se viveu na Segunda Guerra Mundial. A atriz considerou que este é o momento em que as "nações tem de estar unidas" e lamentou que os esforços para ajudar os refugiados estejam a ser "drasticamente subfinanciados".
Trump e a sua controversa campanha têm sido alvo de várias críticas. Jolie é a última de uma série de artistas que se pronunciaram sobre o candidato republicano à presidência dos Estados Unidos.
George Clooney considerou o sucesso político do magnata uma "loucura" e enviou uma carta de apoio a Hillary Clinton. Jennifer Lawrence também disse que se Trump ganhar as eleições presidenciais será o "fim do Mundo".