Segundo o governo de Portuguesa, Reinaldo Castañeda, o ataque foi realizado por "dois homens, que se faziam transportar numa mota, que atiraram duas granadas fragmentárias contra os funcionários", que se encontravam no pátio da sede da corporação numa atividade de formação.
O atentado provocou a morte de dois agentes da polícia e ferimentos noutros 31 polícias, dois dos quais foram submetidos a intervenção cirúrgica no Hospital Universitário Miguel Oraá.
Em declarações aos jornalistas, Reinaldo Castañeda explicou que o atentado ocorreu pelas 7:30 locais (13:00 em Lisboa), tendo sido "identificados os alegados autores, um dos quais foi abatido durante uma troca de disparos com a polícia".
As autoridades venezuelanas procuram agora o paradeiro do segundo homem envolvido na ação.
Lusa