As manifestações concentraram-se na praça Taksim, em Istambul, e na praça Kizilay, em Ancara, onde era esperada a presença de Erdogan, que acabou por não aparecer.
"Durante o dia vamos trabalhar. À noite, depois do trabalho, continuamos a nossa vigília nos locais públicos", disse o primeiro-ministro turco, Binali Yildirim, perante a multidão na capital.
A Turquia foi alvo de uma tentativa de golpe de Estado na sexta-feira à noite, mas o Presidente, Recep Erdogan, e Governo recuperaram o controlo do país no sábado.
O último balanço do Governo turco aponta para 290 mortos entre revoltosos (100) e civis e forças leais a Erdogan (190), mais de 1.400 feridos, cerca de 6.000 detidos e cerca de 3.000 mandados de prisão emitidos contra juízes e procuradores.
Com Lusa