O primeiro, levado a cabo num comboio por um jovem refugiado do afeganistão com um machado, deixou cinco feridos. O segundo, um adolescente alemão de origem iraniana matou nove pessoas num tiroteio em Munique. Depois um refugiado sírio matou uma mulher grávida com um machado e deixou duas pessoas feridas. A explosão perto de um festival de música também foi atribuída a um refugiado com alegadas ligações ao Daesh, que mais tarde reivindicou o ataque.
A sequência destes eventos, nem todos relacionados com o extremismo islâmico, levou o governo alemão a decidir aumentar o número de efetivos nos aeroportos, estações de comboios e nas fronteiras. As críticas da direita em relação à política de imigração levada a cabo por Angela Merkel multiplicam-se. O governo pede à população para confiar nas autoridades.