Num comunicado emitido esta quinta-feira, a Amnistia diz que a decisão constitui uma "oportunidade perdida" para pôr fim ao ataque à liberdade de expressão e religiosa das mulheres e ao direito à não-discriminação.
Numa altura em que a proibição do burkini está a ser avaliada pelo Tribunal Administrativo Francês, o director da Amnistia Internacional para a Europa considera que a justiça francesa tem nas mãos uma oportunidade de anular estas medidas preconceituosas.