O político de 63 anos terá sido executado por um pelotão de fuzilamento em julho passado, disse à agência Efe uma fonte do Ministério da Unificação em Seul.
Kim foi morto por ser um "agitador antirrevolucionário, anti-partido" dos Trabalhadores da Coreia, disse outra fonte do ministério, que não quis ser identificada.
"Kim Yong-Jin foi denunciado pela sua má postura quando estava sentado por baixo da tribuna" durante uma sessão do parlamento norte-coreano, sendo então submetido a um interrogatório que revelou os seus outros crimes", disse a mesma fonte.
"Ele provocou a ira de Kim depois de ter adormecido durante uma reunião presidida por Kim. Foi detido no local e questionado intensamente pelo ministério da segurança", acrescentou.
O Ministério da Unificação da Coreia do Sul também assegurou que outros altos cargos norte-coreanos foram enviados para campos de reeducação como parte de uma suposta campanha de purgas do jovem ditador.
Lusa