Os ataques destruíram geradores, cortaram a água e o fornecimento de oxigénio dos hospitais, e os edifícios ficaram severamente danificados.
Dos seis hospitais de Alepo, apenas três conseguem atualmente acudir a emergências numa cidade onde vivem 250 mil pessoas, muitas delas civis.
Os ataques aéreos têm estado a ser atribuídos às força governamentais, apoiadas pela aviação russa, mantêm várias frentes de combate na cidade, dividida entre a parte controlada pelos rebeldes e as forças governamentais.