Durante o protesto, o grupo cantou o Hino Nacional e uma participante chegou a cuspir num dos seguranças do Congresso. Vários deputados tentaram negociar a saída dos manifestantes, mas sem sucesso.
Darcísio Perond criticou o grupo e pediu respeito à democracia. "Eles querem negociar, estão a chamar o general para saírem daqui. É um grupo de direita e o país não comporta mais estas intervenções militares. Eu vivi a ditadura militar, vivi a desgraça da administração do PT, mas viva a democracia, tem que se respeitar a democracia", disse o deputado à Globo.
O grupo de manifestantes apresentou um manifesto no plenário, onde exigiram o fim dos "supersalários" a funcionários públicos, as reformas elevadas e o ensino "carregado de ideologia". Estes homens e mulheres afirmaram-se a favor de uma intervenção política no Brasil porque, segundo eles próprios, os deputados estão a implementar o comunismo no Brasil.
Isto acontece no mesmo dia em que os funcionários públicos brasileiros saíram à rua em protesto contra as medidas de austeridade propostas pelo Governo do Estado.