A maioria dos mortos eram peregrinos xiitas iranianos, que regressavam da cidade de Kerbala. O atentado foi reivindicado pelo Daesh. Num comunicado, o grupo extremista alega que 200 pessoas foram mortas ou feridas.
Desde o início da ofensiva iraquiana para recuperar a cidade de Mossul, os ataques deste género têm-se multiplicado no país. No combate ao Daesh, participam não só soldados iraquianos, mas também milícias xiitas apoiadas pelo Irão.