Os serviços secretos norte-americanos têm afirmado que Hamza era o filho favorito do autor moral dos atentados de 11 de setembro, que estava a treiná-lo para lhe suceder como líder da Al-Qaeda.
Em agosto de 2015, a Al-Qaeda anunciou que Hamza, na altura com 22 anos, passava a fazer oficialmente parte da organização terrorista. A diplomacia norte-americana afirma que o jovem apelou a "ataques contra interesses norte-americanos, franceses e israelitas em Washington, Paris e Telavive.
Em setembro de 2016, Hamza aparece a incitar à jihad e a apelar à união das "tribos da Arábia Saudita a aliar-se à Al-Qaeda do Iémen para conduzir uma guerra contra o reino saudita".
Hamsa bin Laden fica sujeito a sanções que o impedem de realizar quaisquer transações com indivíduos nos Estados Unidos, o património que eventualmente tenha no país fica bloqueado, indicou o Departamento de Estado em comunicado, citado por agências internacionais.
Os Estados Unidos oferecem uma recompensa de 5 milhões de dólares contra a entrega de Hamsa bin Laden, hoje com 23 anos.