O pedido para suspender a ordem do Presidente dos Estados Unidos da América tinha sido apresentado há seis dias ao Tribunal Federal pelo estado do Havai por considerar que viola a Constituição norte-americana.
O argumento é na essência o mesmo que foi usado pelo estado de Washington para contestar o primeiro decreto. Na altura, um juiz de Seattle suspendeu a implementação da medida.
O novo decreto da administração Trump é uma versão mais suave do anterior, mas continua a proibir a entrada de cidadãos de seis países de maioria muçulmana.