"A Coreia do Norte comporta-se muito mal. Há anos que eles se atiram aos Estados Unidos. A China pouco fez para ajudar!", indicou Trump num tweet.
Alguns dias após os disparos de mísseis balísticos definidos por Pyongyang como um exercício que visava bases norte-americanas no Japão, Rex Tillerson, em périplo pela Ásia, afirmou que a designada política de "paciência estratégica" estava terminada.
"Exploramos uma nova série de medidas diplomáticas, securitárias e económicas. Todas as opções estão em cima da mesa", declarou.
Tillerson é esperado sábado na China, principal aliado diplomático e comercial de Pyongyang.
À semelhança de Washington, Pequim também tem demonstrado inquietação face ao programa nuclear do seu vizinho, mas considera que os Estados Unidos também contribuíram para a escalada das tensões.
A situação regional complicou-se após a instalação na Coreia do Sul do sistema antimíssil norte-americano Thaad.
Seul, à semelhança de Washington, assegura que tem objetivos meramente defensivos, mas Pequim considera que o Thaad e o seu potente radar têm capacidade para reduzir a eficácia dos seus sistemas de mísseis.