O referendo pretender substituir um sistema parlamentar por um regime presidencialista, eliminando o cargo de primeiro-ministro e transferindo os seus poderes para o chefe de Estado.
Na reta final da campanha as sondagens mais credíveis indicavam que o "sim" e o "não" estavam praticamente empatados, com alguns estudos de opinião a referirem-se a apenas meio ponto percentual de diferença.