As atuais sanções incluem embargo à compra de petróleo, restrições sobre certos investimentos, bem como restrições à exportação de equipamentos e tecnologia que possam ser utilizados para repressão interna ou para monitorização de comunicações.
As medidas restritivas aplicam-se a uma lista que inclui já 240 pessoas e 64 entidades e que hoje foi atualizada com mais três ministros do Governo sírio. Estão sujeitos a congelamento de bens e à proibição de viajar para território da União Europeia