Taner Kilic foi detido juntamente com outros 22 advogados, na região de Izmir, dos quais oito também já ficaram em prisão preventiva.
As autoridades turcas acusam o responsável da Amnistia na Turquia de pertencer a uma organização terrorista e de ter tido no telemóvel um serviço de mensagens criadas que foi criado especialmente para os apoiantes de Gullen.
A Amnistia Internacional rejeita as acusações e sublinha a repressão e as purgas levadas a cabo pelas autoridades turcas.